sexta-feira, 15 de maio de 2015

AVALIAÇÃO DE TODO O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO







Este texto pretende relatar e avaliar o processo de construção do Plano de Intervenção da Escola Municipal de Educação Infantil Professora Maryângela Martini, situada na zona norte do município de Araras, estado de São Paulo.
Primeiramente é importante mencionar que a Constituição Brasileira (BRASIL, 1988) em seu artigo 206, inciso VI estabelece a inclusão da gestão democrática do ensino público, na forma da lei.
Esta obrigatoriedade foi regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases-LDB nº 9.394/96(BRASIL, 1996) que estabelece em seu artigo 14 as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:

I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola;
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
                                                  (BRASIL, 1996, pag.07).


A implantação da gestão democrática dentro da escola pública tem servido como uma poderosa ferramenta para o avanço, além de tantos outros aspectos, da qualidade de ensino e da verdadeira democracia.
Como sabemos essa forma de gestão só se torna possível com a participação da coletividade, ou melhor, do seu compromisso com o projeto educacional, sendo os Conselhos Escolares a porta de entrada da comunidade na escola.
São muitos os benefícios conquistados pelas escolas quando o Conselho de Escola esta implantado, atuando, contribuindo para a aquisição da autonomia que a escola pode alcançar, principalmente na sua forma de organização, nas questões pedagógicas, curriculares e da aprendizagem dos alunos.
Para a elaboração do Plano de Intervenção foram imprescindíveis ações conjuntas entre o Conselho de Escola, a equipe escolar e a comunidade do entorno, para planejar, organizar, debater, sobre a importância do comprometimento de todos para que os objetivos fossem atingidos, sabendo que as pessoas somente se comprometem com aquilo que lhes diz respeito, que faz sentido para suas vidas e no processo educacional não é diferente.
É isso que afirma o texto Conselho Escolar: estratégia de gestão democrática da sala ambiente da disciplina de PGE (UFSCar, 2014) quando declara

As pessoas somente se comprometem com aquilo em que acreditam, com aquilo que lhes diz respeito, que faz sentido para suas vidas. Se é assim, então passam a querer exercer seu poder, participar das decisões, porque adquiriram a consciência de que estas afetam suas vidas. Só há efetiva participação e compromisso quando se estabelece a cultura do querer fazer, no lugar do dever fazer, para exercer o poder sobre o que nos pertence, o que diz respeito às nossas vidas, ao nosso futuro, que está vinculado ao futuro do coletivo social.


Justamente é em busca do querer fazer, no lugar do dever fazer, que iniciamos no ano de 2014, reuniões para que o Conselho de Escola se tornasse atuante, a fim de que conhecesse e cumprisse suas atribuições e funções, deixando de ser um órgão representativo que somente referendava as decisões que a direção e/ou docentes tomavam, conforme alerta Barreto (2014).
É primordial mencionar que o Conselho de Escola não é o único responsável pela garantia de sucesso, mas de grande relevância a sua atuação, e o gestor tem papel de destaque, por ser o elo que sustenta os vários segmentos e, portanto, deve estar muito bem preparado para exercer suas múltiplas funções.
Na 1º reunião a gestora esclareceu que estava participando de um Curso de Especialização em Gestão Escolar pelo Programa Nacional – Escola de Gestores da Educação Básica – na modalidade EaD oferecido pela UFSCar, com o principal objetivo de implantar a gestão democrática dentro da escola.
Para uma realidade onde o que sempre prevaleceu foi o que era decidido pela equipe gestora e os docentes, com sugestões das funcionárias, o chamamento do Conselho de Escola e da comunidade do entorno para o diálogo, a informação, o estudo, o compartilhamento, dando oportunidade de participação nas decisões importantes da vida da escola, fez com que surgissem de forma tímida os primeiros indícios de uma possível transformação de gestão centralizadora para uma gestão democrática.
Foi necessário explicar o que é uma gestão democrática e simultaneamente, discutir sobre a escolha do Plano de Intervenção, optando entre três possibilidades: 1) Construção do Projeto Político Pedagógico (PPP); 2) Reelaboração do PPP; 3) Planejamento, execução e avaliação de ações voltadas à solução de uma problemática considerada relevante pela comunidade escolar.
Já que a escola possui um PPP, foi sugerido avaliar esse documento, em especial, como se deu a sua construção.
A 1ª observação foi que o PPP existente, não havia sido elaborado com a participação do Conselho de Escola, e muito menos da comunidade.
A discussão trouxe à tona algumas reflexões: Como é a escola que queremos? Que tipo de ensino deve oferecer? Como deve ser organizada? O que pode ser melhorado?
Foi fácil perceber que os pais de alunos possuem dificuldades em expressar o que pensam a respeito de como deve ser a escola de seus filhos, como deve ser organizada, porém sabem usar a expressão “de qualidade” que para eles se traduz em os filhos serem bem tratados, cuidados, ensinados.
Assim, na 2º reunião ficou resolvido que seria feita a reelaboração do PPP, e como justificativas, o fato do Conselho de Escola não ter participado de sua elaboração e por ele não contemplar todas as etapas de um PPP, como mencionado no Curso de Especialização em Gestão Escolar pelo Programa Nacional – Escola de Gestores, modalidade EaD, ofertado pela UFSCar, na sala ambiente da disciplina Projeto Vivencial.
No PPP existente, o que havia sido elencado como prioridades tinham metas e ações coerentes, que estavam sendo cumpridas, porém parcialmente avaliadas.
Como exemplo de metas cumpridas encontramos o fortalecimento e o aumento da porcentagem de participação dos membros do Conselho de Escola e da APM nas reuniões, o que no ano anterior já havia sido considerado como prioridade pela direção da escola.
Outra meta cumprida relacionava-se à capacitação dos docentes que chegaram à escola sem experiência para lecionar com os pequenos da Educação Infantil e a S. M. Educação providenciou a capacitação em serviço.
Porém, uma falha grave havia sido cometida com relação ao diagnóstico da escola: não havia sido realizada uma coletânea abrangente de todos os problemas, já que não teve participação da coletividade.
Também as fraquezas da escola não foram mencionadas, o que era de extrema relevância, para além de registrar o que não deu certo, verificar o que ainda precisava ser corrigido para planejar novas ações.
Um dado importante: não haviam sido designados responsáveis pelas ações, além da gestora e coordenadora pedagógica.
Ao Conselho de Escola que possui atribuições e funções estabelecidas dentro da escola foi reforçado que é um direito e um dever de todos os envolvidos no processo educativo conhecerem a legislação, participando de resoluções de problemas, decisões importantes, elaboração do planejamento curricular, normas de convivência, organização da escola, entre outros.
O que ficou sinalizado é que quase sempre, as pessoas preferem deixar outros decidirem por elas, para não terem “trabalho”, uma vez que a garantia de direitos requer deveres de cada um e até mesmo por não saberem que podem e devem participar ou não se julgarem competentes.
Também se entendeu que os pais e a comunidade não estavam preparados para opinar, discutir e debater os problemas e necessidades da escola e assim questionar se esta cumpre sua real função na sociedade de hoje.
Entretanto, a diversidade e a pluralidade de ideias eram primordiais para a construção de um PPP que viesse de encontro com os anseios da comunidade.
O Conselho de Escola reconheceu que sempre se delegou à direção e aos docentes essa função de decisão em todas as dimensões da escola, entendendo que esse papel fazia parte de sua atribuição, enquanto profissionais constituídos e remunerados para tal finalidade.
Apesar da complexidade de se conseguir formar um grupo disposto a contribuir e se envolver na reelaboração do PPP houve algumas manifestações de interesse e registramos a fala de uma mãe: “a diretora nos explica como podemos ajudar”.
Dando sequencia no processo era o momento de fazer a caracterização do município e do bairro onde a escola esta inserida.
Para esta atividade houve uma distribuição de tarefas, proposta pela gestora, e aceita, onde uma mãe de aluno ficou responsável por pesquisar sobre os conselhos existentes no município, uma funcionária que esta há bastante tempo na unidade e é nascida no bairro, em levantar dados sobre o que existe no entorno da escola que faça diferença para a comunidade e a professora coordenadora em coletar dados referentes ao município.
Em linhas gerais o resultado desse levantamento apontou que o município de Araras esta localizado a 170 km de São Paulo, capital do estado e possui uma população de 118.898 habitantes (IBGE-2010) numa área de 643,46 km2, tendo como principais atividades econômicas: Agropecuária: 4%, Indústria 33% e Serviços: 63%. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,781(2010) estando à cima da média. Quanto ao IDEB, a meta do município para 2013 era de 6,4 e conseguimos atingir 6,7(Fonte: Prefeitura de Araras).
Possui 170 bairros distribuídos nas quatro regiões da zona urbana, com atividades culturais e de lazer como: Cinema, Teatro Estadual, Centro Cultural, Clubes Sociais, Centro de Esporte Unificado, Lago Municipal, Praças de Lazer e Parque Ecológico, entre outros.
No entorno da escola encontram-se pequenos comércios, como: bares, lojas, farmácia, vidraçaria, papelaria, supermercado, entre outros. A maioria da população é carente, resultado da imigração, com predominância de residências. Destaca-se o trabalho voluntário de um grupo, cuja líder há mais de 30 anos auxilia a comunidade, distribuindo cestas básicas e remédios.
Dentre os Conselhos vinculados à Educação e/ou que a auxiliam citamos o Conselho Municipal da Educação, o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, o Conselho de Alimentação Escolar, o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB e o Conselho Tutelar, este último embora pertença à outra secretaria, auxilia muito as escolas.
A caracterização da escola se deu através de reuniões com grupos de pessoas por segmentos.
No diagnóstico da comunidade escolar, foi dada ênfase ao nível socioeconômico e educacional das famílias, às instalações do prédio escolar, do mobiliário, dos principais equipamentos, recursos humanos, formação acadêmica da equipe escolar, entre outros. Entretanto, percebeu-se que deveria se ter apontado para as forças e fraquezas da escola.
Existe em execução uma Proposta Curricular Preliminar de acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, atendendo as determinações da LDB (Lei 9.394/96).
Por meio de um questionário foi perguntado aos pais e/ou responsáveis qual a avaliação que faziam sobre o ensino que estava sendo ministrado aos filhos e se a escola possuía algum tipo de problema que gostariam que fosse resolvido ou minimizado. Obtivemos os seguintes resultados: 85% disseram que deveria manter a qualidade do ensino atual (bom) e 15% não emitiram opinião.
Como já relatado, o entendimento que os pais possuem sobre o que significa um ensino de qualidade é bem variado, uma vez que a maioria considerou apenas se o filho é “bem tratado” no ambiente escolar, não se atentando aos aspectos pedagógicos e curriculares, já que desconhecem essas dimensões.
A Prefeitura do Município fornece a merenda escolar, os funcionários e a manutenção do prédio; os pequenos reparos são custeados pela APM.
Os recursos financeiros são provenientes da contribuição da APM que é mensal e do PDDE, que é anual. Existe um Plano de Trabalho elaborado no inicio do ano letivo e conforme o planejamento, as verbas são direcionadas.
A prestação de contas é feita com o parecer do Conselho Fiscal da APM, a documentação entregue mensalmente à Secretaria Municipal de Educação e os balancetes são afixados no mural da escola bem visível a todos.
Percebemos que estávamos gradativamente ampliando e fortalecendo o diálogo com as famílias sobre as necessidades da escola e o Conselho de Escola mais atuante quanto à aplicação dos recursos financeiros, onde não estavam incluídas as questões pedagógicas e curriculares.
Em 2014 a escola criou um Facebook institucional, porém ainda não definiu as regras para sua utilização, assim que o fizer através do Conselho de Escola, estará fazendo sua divulgação. O mesmo ocorre com o Blog que necessita de discussão quanto à forma de acesso e utilização, todavia, ambos não foram considerados como prioridade no momento.
Os resultados do trabalho que vem sendo realizado têm sido afixados no mural da escola e divulgados no Blog institucional.
Na 3ª reunião onde o Conselho de Escola definiu as prioridades da escola ocorreram diversas participações. Para registro destacamos algumas:
Um pai de aluno sugeriu que a escola aproveite o orçamento participativo que a prefeitura realiza a cada inicio de ano nos bairros, para solicitar melhorias no prédio escolar, o que foi considerado como excelente ideia pelos presentes e que a escola precisa chamar os pais não só para fazer “cobranças” e “reclamações” sobre os filhos, mas para tecer elogios também.
Outra mãe sugeriu que fosse enviado via e-mail para os membros do Conselho de Escola, os projetos pedagógicos e a proposta curricular que estariam em discussão na próxima reunião, para leitura e conhecimento e assim poderem vir preparados para a discussão.
Uma professora fez menção à caixa de areia, que não possui nenhum tipo de proteção contra o sol, o qual é intenso no verão, propondo a confecção de um quiosque sob medida, pois o espaço é pequeno.
Uma das deliberações foi dar mais tempo para analisar algumas propostas e votar algumas sugestões relacionadas às atividades pedagógicas.
Ao Conselho de Escola foi esclarecido que o planejamento participativo que estava sendo proposto não se referia exclusivamente para organizar a escola, mas como um instrumento de transformação social para se chegar à verdadeira democracia, como alertado no texto: Níveis de planejamento educacional da disciplina de PGE (UFSCar, 2014).
A realidade é que a comunidade não esta habituada a ser consultada para quase nada dentro da escola e nem participar das decisões, mas também é imprescindível destacar que quando as decisões não afetam e nem desagradam a maioria, esta se acomoda.
É de suma importância reforçar que a escola quer dialogar, discutir, debater, trocar ideias e dividir o trabalho, pois tem entendido que quando as decisões são coletivas todos se sentem responsáveis pelos resultados alcançados, não desejando que se perpetue a realidade descrita no texto: A participação da escola: contribuições para melhoria da qualidade da educação que afirma

Embora atualmente os conselhos de escola (...) estejam presentes em todas as redes de ensino, observa-se que a participação na escola costuma ser ainda bastante limitada (...) e as decisões aprovadas servem, muitas vezes, tão somente para dar mais força às medidas que o corpo docente já adotou, ou quer adotar, ou que a direção quer tomar. Essas reuniões não refletem, de fato, um processo de discussão e envolvimento mais amplo. (BARRETO, 2014, página 2).

O Conselho de Escola tem se mostrado disposto a contribuir para a realização de um trabalho que melhore a qualidade de ensino da escola e que consequentemente cumpra sua função social: a aprendizagem dos alunos.
Na reunião seguinte o Conselho de Escola, a equipe gestora, contando com a presença de membros da APM, como convidados, discutiu e definiu os objetivos e metas da escola para o ano de 2015, havendo a oportunidade de integração entre os representantes dos colegiados.
A gestora da escola esclareceu que o processo de planejamento do trabalho a ser desenvolvido na escola, conforme declara Silva (2014) envolve fazermos escolhas, definirmos caminhos, tomarmos decisões por meio dos quais procuramos indicar onde queremos chegar, como pretendemos desenvolver e realizar determinada ação, (...).
De acordo com o mesmo autor citado acima, Silva (2014), torna-se um grande desafio para o gestor da escola viabilizar a participação dos diferentes segmentos na organização da escola.
Existem pais até interessados em colaborar, mas tem receio por não saberem por onde começar, além de que lhes renderá mais compromissos para um dia a dia já tão repleto de atividades.
Apontamos como a maior dificuldade o fato do Conselho de Escola ter a maioria de seus membros substituídos neste ano de 2015, e, portanto, sentimos que houve estagnação, não tendo ocorrido avanços significativos durante esse período de transição.
Outras dificuldades: encontrar tempo para reuniões, que para conseguir avançar, a gestora precisou investir tempo extra, além de cumprir com todas as atribuições inerentes ao seu cargo.
O fato de não haver um vice-diretor na escola contribuiu para sobrecarregar a gestora em suas funções, já que dividir a carga de trabalho facilitaria muito o dia a dia e com certeza o resultado seria outro, em volume e qualidade.
Não foi possível discutir muitos assuntos numa mesma reunião, uma vez que o alicerce feito no ano anterior necessitou ser refeito este ano, como já relatado, devido à substituição da maioria dos docentes (60%) e dos conselheiros (70%), fazendo com que o tempo disponível fosse insuficiente.
O Calendário Escolar com as reuniões informativas e técnicas, os cursos de capacitação e os HTPCs semanais ocupam muito da agenda a ser cumprida.
Na elaboração do Plano de Ação, apontamos como dificuldade a designação dos responsáveis pela execução das ações, sendo preciso insistir que as responsabilidades precisam ser compartilhadas, divididas entre todos.  Ainda existe o agravante que alguns docentes nunca participaram da elaboração de um Projeto Politico Pedagógico conhecendo somente na teoria o que determina a legislação educacional quanto à gestão democrática do ensino público. Portanto, é compreensível que o grau de comprometimento, envolvimento do grupo não seja homogêneo, havendo alguns motivados e outros não.
Consideramos um grande avanço: Um Conselho de Escola não apenas formal para cumprir a legislação, somente representativo, mas agora começando a entender seu papel dentro do processo educativo, com um grupo interessado, motivado em contribuir com a escola, comparecendo às reuniões, que tem ocorrido mensalmente, inclusive com representantes da comunidade.
Incluímos nos avanços a facilidade de comunicação que a tecnologia nos oferece, onde todos podem se comunicar através de e-mails, facebook, etc.
Existe uma boa expectativa quanto às próximas ações que envolverão não só o Conselho de Escola, mas a coletividade para o cumprimento das metas e ações estabelecidas no Plano de Intervenção.
Nota-se que as pequenas ações ocorridas de forma contínua já estão provocando mudanças no interior da escola.
É reforçada a importância da participação coletiva para uma gestão democrática, e que como não faz parte da cultura da sociedade brasileira esse tipo de participação, uma vez que não foi preparada para tanto, esse envolvimento com a escola ao ponto de se responsabilizar com seu destino, colocar em andamento esse processo demanda esforços conjuntos.
Para colocar em prática esse projeto ambicioso, de transformação da realidade atual, para a gestora tem sido necessário investimento de tempo, planejamento de estratégias, coordenação de atividades, acolhimento, transparência nas ações, estudo e pesquisa para aquisição de conhecimento, e motivação constante para os envolvidos.
Finalizando é preciso reafirmar que esse trabalho é complexo, vital e urgente, constituindo-se num grande desafio, porém primordial para que possamos colher os frutos de um processo educativo que faça diferença no município de Araras.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Constituição da República Federativa de 1988. Disponível em:
________. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília, 20 de dezembro de 1996, 31 p.

BARRETO, Elba Siqueira de Sá. A participação da escola: contribuições para melhoria da qualidade da educação. Ambiente Virtual de Aprendizagem do Curso Formação de Gestores Educacionais. São Carlos: UFSCar, 2014.
Acesso em: 10/05/2015

Conselho Escolar: estratégia de gestão democrática. Ambiente Virtual de Aprendizagem do Curso Formação de Gestores Educacionais. São Carlos: UFSCar, 2014. Disponível em:
http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/conselhos_escolar_estrategia_de_gestao_democratica.pdf Acesso em: 10/05/2015.


Níveis do Planejamento Educacional. Ambiente Virtual de Aprendizagem do Curso Formação de Gestores Educacionais. São Carlos: UFSCar, 2014.
Disponível em:
<http://www.cfge.ufscar.br/file.php/354/EG_2014/Biblioteca_Geral_EG2014/niveis_do_planejamento_educacional.pdf Acesso em: 10/05/2015.


SILVA, Marcelo Soares Pereira. Planejamento e o cotidiano escolar. Ambiente Virtual de Aprendizagem do Curso Formação de Gestores Educacionais. Disponível em: http://www.cfge.ufscar.br/mod/resource/view.php?id=35339. Acesso em: 10/05/2015.

SILVA, Marcelo Soares Pereira. O gestor escolar frente o desafio da participação no planejamento do trabalho escolar: dimensões e significados. Ambiente Virtual de Aprendizagem do Curso Formação de Gestores Educacionais. Disponível em:
http://moodle3.mec.gov.br/ufscar/file.php/1/gestores/planejamento/pdf/u1_3.pdf .Acesso em: 10/05/2015.